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arne slot,Interaja com a Hostess Bonita Online e Participe de Competições Esportivas ao Vivo, Vivendo Cada Momento de Ação em Tempo Real, Junto com Outros Fãs..# Mais desejáveis são do que o ouro, sim, do que muito ouro fino; e mais doces do que o mel e o licor dos favos.,Já Volf reconhece o fato de que "muitos contemporâneos veem a religião como uma doença social perniciosa que precisa de tratamento agressivo, em vez de medicamentos dos quais se espera uma cura". Entretanto, Volf contesta a afirmação de que "(a) a fé cristã, como uma das principais religiões mundiais, fomenta predominantemente a violência". Em vez desta avaliação negativa, Volf argumenta que o cristianismo "deve ser visto como um contribuinte para ambientes sociais mais pacíficos". "Volf examina a questão de saber se o cristianismo promove ou não a violência, e identificou quatro argumentos principais que afirmam que o faz: que a religião por sua natureza é violenta, o que ocorre quando as pessoas tentam agir como "soldados de Deus"; que o monoteísmo implica em violência, porque uma afirmação da verdade universal divide as pessoas em "nós contra eles"; que a criação, como no Livro do Gênesis, é um ato de violência; e o argumento de que a intervenção de uma "nova criação", como na Segunda Vinda, gera violência. Escrevendo sobre esta última, Volf diz: "Começando pelo menos com a conversão de Constantino, os seguidores do Crucificado perpetraram atos de violência horripilantes sob o signo da cruz. Ao longo dos séculos, as estações da Quaresma e da Semana Santa foram, para os judeus, tempos de medo e trepidação; os cristãos perpetraram alguns dos piores pogroms ao se lembrarem da crucificação de Cristo, pela qual culparam os judeus. Os muçulmanos também associam a cruz à violência; os cruzados foram levados a cabo sob o sinal da cruz". Em cada caso, Volf concluiu que a fé cristã foi mal utilizada para justificar a violência. Volf argumenta que leituras "magras" do cristianismo podem ser usadas de forma enganosa para apoiar o uso da violência. Ele contrapõe, entretanto, afirmando que leituras "grossas" dos elementos centrais do cristianismo não sancionarão a violência humana, ao invés disso, eles resistirão a ela..
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